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Data: 18 Abril
Editor: Redação ItConnect
Categoria(s): Tendências

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Estudo global revela os maiores riscos para segurança de TI são os millennials e o GDPR

O estudo global foi realizado com mais de 4 mil profissionais de TI na Austrália, Nova Zelândia, Brasil,Canadá, China, França, Índia, Japão, Coreia, México, Holanda, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido e Estados Unidos. O objetivo foi analisar as tendências globais nos riscos de segurança de TI e as razões pelas quais as práticas e as políticas de segurança precisam evoluir para responder às ameaças das tecnologias disruptivas, ao cibercrime e às normas estabelecidas.

Os resultados indicam que 55% dos entrevistados das áreas de segurança e negócios disseram que os millennials, nascidos entre 1981 e 1997, representam o maior risco às políticas de segurança de TI e utilizam aplicativos não aprovados no local de trabalho.

Já 33% disseram que a geração dos baby boomers, nascidos entre 1946 e 1964, é mais suscetível a ser vítima de phishing e enganos de engenharia social e 32% disseram que a geração X, nascida entre 1965 e 1980, é suscetível a evitar as políticas de segurança e utiliza aplicativos e dispositivos não aprovados no local de trabalho, como os millennials.

A pesquisa também revelou que a maioria das empresas é cética em relação à sua capacidade para cumprir os rigorosos requisitos de segurança e conformidade propostos pelo GDPR. O novo regulamento impactará em empresas de todo o mundo, incluindo todas as organizações dentro e fora da UE que compartilhem dados ou vendam produtos ou serviços à região, sendo que mais de metade (53%) dos inquiridos estão preocupados com o crescimento dos efeitos globais do GDPR.

O estudo da Citrix revelou, ainda, que 67% dos entrevistados corporativos globais estão cientes das normas do GDPR, mas apenas a metade deles começou a se preparar para cumprir essas novas regulamentações. 

Assim, 74% dos entrevistados dizem que o GDPR terá um impacto negativo significativo nas operações comerciais e 65% estão preocupados com as novas penalidades de até 100 milhões de euros ou de 2% a 4% da receita anual a nível mundial.

Créditos: Bit Magazine

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